Um novo estudo americano trouxe resultados animadores para a saúde neurológica: o uso de aparelhos auditivos pode reduzir em até 60% o risco de desenvolver demência. A pesquisa, publicada na prestigiada revista científica JAMA (Journal of American Medical Society), reforça a importância do diagnóstico precoce e do tratamento da perda auditiva, condição que muitas vezes é negligenciada.
Qual a relação entre perda auditiva e demência?
Já se sabe há alguns anos que a perda auditiva não tratada é um dos principais fatores de risco para o declínio cognitivo. Isso acontece porque dificuldades auditivas reduzem o estímulo cerebral, comprometem a comunicação e aumentam o isolamento social — fatores diretamente ligados ao desenvolvimento de doenças como Alzheimer.
No entanto, o estudo trouxe dados robustos: entre os 3.000 participantes com perda auditiva leve, moderada ou grave, aqueles que utilizaram aparelhos auditivos tiveram redução significativa dos casos de demência, independentemente da gravidade do problema.
O desafio do uso dos aparelhos auditivos
Apesar da eficácia comprovada, apenas 17% das pessoas com perda auditiva moderada ou grave utilizam aparelhos auditivos. Muitas vezes, o preconceito, a falta de informação ou o atraso em buscar ajuda médica fazem com que o tratamento seja adiado, aumentando o risco de complicações neurológicas a longo prazo.
Por que buscar ajuda médica?
O diagnóstico precoce da perda auditiva, aliado ao uso de aparelhos adequados, pode preservar não apenas a qualidade da audição, mas também a saúde cerebral. Consultar um otorrinolaringologista especialista em audição é o primeiro passo para identificar o grau da perda auditiva e avaliar o melhor tratamento.
👉 A Dra. Cristiane Gonçalves, otorrinolaringologista e médica do sono em Montes Claros, atua no diagnóstico e tratamento da perda auditiva, além de orientar sobre o uso de aparelhos auditivos para preservar a saúde e a qualidade de vida.
📞 Agende sua consulta: (38) 3229-7444 e dê o primeiro passo para cuidar da sua audição e proteger seu cérebro.
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